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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

NEW
Às vezes é preciso procurar onde menos se pensa para encontrar algo que realmente valha a pena.
Obrigado.


Procurar.

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domingo, 11 de setembro de 2016


Façamos como o Sol: ele não questiona nada, apenas cumpre a missão que Deus lhe deu.


Obrigado.

O Sol.

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sexta-feira, 9 de setembro de 2016


Aquilo que nós vemos , pode na realidade não ser aquilo que nós pensamos
Porque nós nunca sabemos de verdade aquilo que nós estamos a ver.

Cascata.

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quinta-feira, 11 de agosto de 2016


    Nem a poluição luminosa é um obstáculo quando realmente se que ver o céu.
Obrigado.

Estrelas na Via Láctea.

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terça-feira, 29 de março de 2016


     Todos sabemos que a Terra gira a cerca de 1.700km/h. isso é uma grande velocidade! Sendo assim, porque não a sentimos a girar, e porque não ficamos tontos com uma rotação tão rápida?
   
     Acabemos com a dúvidada tontura: Como já expliquei no post sobre os ouvidos, nós, meros mortais, ficamos tontos devidos ao líquido existente na cóclea. É ela que manda mensagens ao cérebro, que manda mensagens aos músculos para que continuemos em equilíbrio. Se movermos a cabeça numa velocidade normal, tudo continuamos equilibrados, porém, se o movimnto for demasiado rápido, o cérebro não consegue processar corretamente esses sinais, e podemos até cair por descordenação muscular. No exemplo de um comboio a alta velocidade, se as janelas estiverem fechadas, e o comboio for extremamente silencioso, não sentiriamos o movimento do comboio, simplesmente, porque tudo o que está dntro do ambiente (comboio) se movo juntamente connosco.O mesmo acontece com a Terra. Não ficamos tontos, porque tudo se move juntamente connosco, e assim, também não sentimos a sua rotação.Mas há ainda outra explicação:

     Nós não temos nenhum ponto de referência (de dia). Como no exemplo do combioi, nós não temos nenhum ponto de referência aqui da terra, é como se as "janelas" estivessem fechadas. Apenas vemos o Sol, que se move demasiado de vagar visto do nosso céu. Porém é possível observar o seu movimento, que na realidade é o movimento da Terra. Devido a parecer que é o Sol que se move à volta da Terra, os Antigos deduziram que esta era o centro do Universo na teoria Geocêntrica de Ptolomeu. À noite, temos outro ponto de referência que não o Sol, as estrelas e a Lua, vistas daqui também se movem muito de vagar para sentirmos, mas com exposições de até 5 minutos é possível ver o movimento das estrelas. A Lua. Se prestar-mos atenção, a posição da Lua não é a mesma ao do início ao fim da noite. isso deve-se ao movimento de rotação da Terra.





O tempo de exposição da foto foi muito superior a 5 minutos.

Porque não sentimos a rotação da Terra?

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sábado, 26 de março de 2016

   
     Cá estou, de novo. Não o nego, gosto de estar aqui. Sempre fui um apaixonado por ciência, e ter sido convidado para ser co-autor deste blogue foi um convite que não pude recusar. Mas pronto, chega de conversa, e vamos ao que interessa.

     Desde pequeno, sou apaixonado pela Lua. Para dizer a verdade, quem não é? Aquela enorme bola branca/cinzenta no céu, que ilumina as nossas noites. Muito linda. Diria que é difícil não gostar dela. Dito isto, vou falar-vos um pouco sobre ela.
     Quero começar dizendo o óbvio: a Lua é o objeto extraterrestre mais próximo de nós. E arrisco dizer que é aquele que conhecemos melhor. Não gosto de ser desmancha-prazeres, mas nós humanos somos muito egocêntricos. Apesar de existirem mais de cento e sessenta luas conhecidas no Sistema Solar, a nossa é aquela que apelidamos de "Lua", com letra maiúscula para não lhe faltar destaque, como se fosse a mais importante. Diria que, para nós, é efetivamente a lua mais importante de todas. Pode ser apenas a quinta maior em termos de tamanho absoluto, mas quando comparamos a relação planeta-lua, a Lua é enorme. O diâmetro da Lua é um quarto do tamanho da Terra.

     Em média, a Lua está a trezentos e oitenta mil quilómetros da Terra. Isso significa que ela é bem grande no céu. Porém, talvez não tão grande quanto se pensa. Quando a Lua emerge do horizonte, ela parece enorme, gigante, quase como se se pudesse cair para cima dela. Infelizmente, isto é apenas uma ilusão óptica, que se deve a dois fatores: como nós interpretamos tamanhos de objetos, e como observamos o céu. Na verdade, nós não vemos o céu como um hemisfério sobre as nossas cabeças. Nós vemo-lo mais como uma tijela achatada, na qual o horizonte é mais distante que o zénite. Por isso, quando a Lua está no horizonte, os nossos cérebros estão convencidos que ela está mais longe. Mas se está mais longe, então tem de ser fisicamente maior para parecer daquele tamanho, certo? Então, os nossos cérebros interpretam o tamanho lunar como gigante. É uma ilusão bem convincente. Na realidade, a Lua no céu tem mais ou mesmo o mesmo tamanho que um comprimido a um braço de distância. O nosso satélite é mais pequeno do que parece.

     A estrutura interna da Lua é semelhante à da Terra. Tem um núcleo interno sólido, um núcleo externo líquido, um manto e uma crusta fina por cima. O núcleo é pequeno, com provavelmente trezentos e cinquenta metros de raio. É quente, mas não tão quente quanto o da Terra. O manto inferior pode ser líquido, mas o superior (ao contrário do da Terra), é sólido. A parte mais fácil de se observar, da Lua, é a superfície. Assim sendo, claro, sabemos muito mais sobre a superfície. O lado visível (aquele que vemos da Terra) está dividido em dois tipos distintos de regiões: montanhas e mares. As crateras nas montanhas são de impactos que ocorreram ao longo das eras. Os mares, contudo, não têm tantas crateras quanto as montanhas. Os mares são constituídos por rochas basálticas escuras. O lado oculto da Lua foi-nos desconhecido durante a maior parte da nossa História. A primeira fotografia do lado oculto da Lua foi tirada em mil novecentos e cinquenta e nove por uma sonda soviética. Toda a gente esperava que fosse semelhante ao lado visível , mas, para o choque de todos, quase não há mares lá. Além disso, a crusta no lado oculto é mais grossa do que a crusta do lado visível.

     A Lua começa a ter imensos mistérios à sua volta. Por que é ela tão grande comparada com a Terra? Por que são os lados oculto e visível tão diferentes? As crustas da Lua e da Terra têm imensas semelhanças, e imensas diferenças, ao mesmo tempo. Porquê? Parece que as respostas a estas questões estão relacionadas com a maneira como a Lua se formou. E sobre isso, falarei noutra publicação.
     Um bem-haja.

Fonte da imagem: Wikipedia

     Visitem o meu blogue: O meu Quarto.

A Lua. O que significa ela para nós?

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segunda-feira, 21 de março de 2016

     "Ninguém pode construir por ti as pontes que precisas de erguer para atravessar o rio que é a tua vida; exeto tu."

- Friedrich Nietzsche


Obrigado.

Pontes.

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sábado, 19 de março de 2016

     Hoje, trago a 2ª Lei da Termodinâmica, o segundo princípio da Termodinâmica expressa. Esta lei foi formulada pelos físicos depois de notarem que, nas industrias, existiam coisas que não aconteciam da maneira prevista, e que não violavam a lei da conservação de energia.

     Existem dois enunciados para a segunda lei: o de Clausius e o de Kelvin-Planck.


  •  O calor não pode fluir, de forma espontânea, de um corpo de temperatura menor, para um outro corpo de temperatura mais alta.

Isto quer dizer que, espontâneamente, ou seja, sem o uso de qualquer recurso, é impossível que um corpo transfira energia para outro com uma temperatura mais elevada; tendo em conta que o fluxo natural de energia ocorre de corpos mais quentes para mais frios.

  • É impossível a construção de uma máquina que, operando em um ciclo termodinâmico, converta toda a quantidade de calor recebido em trabalho.

     Isto significa que não é possível que uma máquina termodinâmica tenha um rendimento de 100%, ou seja, há sempre uma porção de energia que por mais pequena que seja, se perde.


2ª Lei da Termodinâmica.

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quinta-feira, 17 de março de 2016

     Após conhecermos a "Lei Zero" da Termodinâmica, passemos à primeira, que é um pouco mais complexa.

     Antes de mais nada, temos de entender o conceito físico de trabalho. Em Física, o trabalho é uma medida transferida pela aplicação de uma força ao longo de um deslocamento. O valor que o trabalho de uma força toma pode ser positivo ou negativo.
     Assim sendo, passo agora a explicar a Primeira Lei da Termodinâmica. Esta lei explica que um sistema não pode criar ou destruir energia, podendo apenas armazená-la, transferi-la ao meio onde se encontra (como trabalho), ou ambas as situações simultaneamente. Dito isto, se um sistema receber uma quantidade Q de calor, este poderá realizar um trabalho W e aumentar a energia eterna do sistema em ΔU. Esta lei expressa-se matematicamente pela fórmula abaixo.

ΔU = Q - W



     Apesar de esta lei ser aplicada sobretudo no estudo de sistemas gasosos, pode também ser aplicada a outros tipos de sistemas, desde que as trocas com o meio sejam realizadas através de calor e trabalho.
     
     Um bem-haja. Visitem o meu blogue: O meu Quarto.

1ª Lei da Termodinâmica.

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terça-feira, 15 de março de 2016

     Antes de eu vos explicar esta lei, tenho de vos dizer o que é a termodinâmica. A termodinâmica é o ramo da física que estuda as causas e consequências de mudanças de temperatura, pressão, volume, e outras grandezas, ao nível macroscópico. Na sua essência, a termodinâmica estuda o movimento de energia térmica e como a energia térmica cria movimento. Munidos deste conhecimentos, falemos sobre a sua "lei zero": a lei do equilíbrio térmico.

     A Lei Zero da Termodinâmica afirma o seguinte: "Se dois corpos A e B estão, separadamente em equilíbrio térmico com um corpo C, então os corpos A e B estão em equilíbrio térmico entre si.". Difícil? Talvez uma imagem facilite a compreensão.


     Chamemos às temperaturas dos corpos A, B e C TA, TB e TC, respetivamente. Sabendo que TA=TC e que TB=TC, a única dedução lógica possível é que TA=TB. Isto mostra que há transferência de energia térmica indireta entre os corpos A e B, através do corpo C.
     Esta lei permite a definição de escalas de temperatura, como por exemplo: Celsius, Farenheit ou Kelvin.

     Visitem o meu blogue: O meu Quarto.

Lei Zero da Termodinâmica.

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